MANERIES, DE LUIS GARAY
MANERIES trabalha o corpo como materiais lingüístico. O artista constrói e explora uma 
série de testes dos limites das suas próprias capacidadesformais. Estes formulários, no transcorrer do tempo são gerados, construidos e destruidos constantemente, expondo o corpo como produtor e apresentador de significados possíveis em uma jornada que representa apenas um futuro de possibilidades, percepções, experiências ao longo do tempo, de forma e construçaõ.
MANERIES não significa um universo ( o corpo), nem uma bailarina determinada (por exemplo, Florença), abraça a ambos, como um exemplo.
Idéia & Direção: Luis Garay; Intérprete/bailarina: Florence Vizinho; Música original e ao vivo: Mauro AP; Lighting Design: Eduardo Maggiolo.
TATÁ DANÇA SIMÕES, NÚCLEO DE DANÇA-TEATRO DA UFPEL
“Tatá Dança Simões” é o primeiro espetáculo em processo do grupo. Baseado na obra de Simões Lopes Neto, o espetáculo transporta para o palco a tradução poética do autor pelotense, sua fixação eminente no universo gauchesco, na oralidade e regionalismo de sua linguagem.
Ficha Técnica: Concepção Coreográfica e Direção:Maria Falkembach; Intérpretes-Criadores: Alexandra Rodrigues Latuada, Allan Luis Correia Leite, Allan Moscon Zamperini, Ana Teresa Souza, Andressa Bitencourt, Arthur Malaspina Jr., Denise Ferreira dos Anjos Azevedo, Denilson Cáceres, Fernanda Thiel, Flávio de Lima, Francesco D’Avila, Gessi de Almeida Könzgen, Higor Alencaragão, Letícia Lupinacci, Monique Carvalho, Nany Campos; Trilha Sonora: Colagem musical de composições de Leandro Maia, Paulinho Cardoso, Luciano Maia, Barbosa Lessa, Alejandro Massioti e Palacatum; Figurino: Marcelo Silva; Iluminação: Daniel Furtado; Costureira: Larissa Martins; Fotos: Rodrigo Migliorin; Preparação Corporal: Sílvia Wolff; Produção Executiva: Tatá Núcleo de Dança-Teatro; Projeto de extensão do Curso de Dança – Licenciatura / UFPEL
SOLO EM ÁGUA FEREVENTE, DE LUCIANA HOPPE
O espetáculo é um solo que fala do fluxo das emoções no corpo e teve seu processo de criação baseado em princípios do Body-Mind Centering, da Educação Somática e no conceito de vazio positivado, de Robert Dunn.
Coreógrafa: Luciana Hoppe; Bailarina: Maria Albers.
JOKER PSIQUE, DE COLETIVO JOKER
O espetáculo está estruturado como um romance auto-biográfico do bailarino Alessandro Rivellino, através das linguagens da dança contemporânea, da performance, vídeo-arte e do teatro contemporâneo. Segundo ele, é um trabalho solo onde 13% é mentira e 11% é cópia. Uma das mentiras é que o trabalho será solo, ou seja, um grande time de artistas estará envolvido neste processo que apresenta o artista/performer/bailarino trazendo questões da contemporaneidade em seu corpo em cena. Ficha Técnica: Criação: Alessandro Rivellino & cOLETIVOjOKER; Bailarinos-Performers: Alessandro Rivellino, Breno Irigoyen, Maria Albers, Iandra Cattani; Produção e Produção de Vídeos: Laura Rosa; Filipe Rossato; Marina Kerber e Maurício Casiraghi; Assistente de Palco: Viviana Schames e Glauber Kist;
Criação e Operação de Luz: Marcos Rangel Koslowski; Operação de som: Juliana Vicari; Operação de Vídeos: Mauricio Casiraghi; Co-direção de duas cenas específicas: Leonardo Jorgelewicz e Glauber Kist.
PERCEPTION OF THE OTHER, DE ELKE SIRDLER
Os artistas que compõem o espetáculo compreendem que o corpo percebe o que está a sua 
volta através dos sensores sensitivos (olhos, boca, nariz, ouvido e pele) e sômato – sensitivos (várias formas de percepção: tato, temperatura, emoção, sistemas muscular, visceral, vestibular) o que provoca alterações corporais. Estas alterações são ajustes do corpo em função de estabelecer uma forma eficaz de atuação sobre o ambiente. Neste sentido, o elenco aposta no desenvolvimento de uma configuração artística que problematize as relações humanas e o seu convivio com o mundo.
Direção artistica: Elke Siedler e Alexei Leão; Coregrafia: Elke Siedler; Bailarinos: Elke Siedler, Lincon Soares e Thiago Schmitz; Direção Musical e composição: Alexei Leão
Músicos: Alexei Leão, Andrei Leão, Henrique d´Ávila, Marcos Feminella
DESVIO, DE MUOVERE CIA DE DANÇA
Dança performativa e aproximações urbanas. O espetáculo foi concebido a partir da linha 
de pesquisa estética da companhia, cujo foco é a urbe como o espaço de fabricação e exibição performativa. Propõe ampliar os modos de produção em dança, mediados pelos encadeamentos do corpo com ambientes da cidade, especificamente por aqueles produzidos nos limites de retenção (faixas de segurança, semáforos, estacionamentos).
Ficha técnica: Bailarinos criadores: Denis Gosch; Didi Pedone; Rossendo Rodrigues e Wiliam de Freitas. Convidada: Letícia Paranhos; Luminotécnico: Mauricio Moura; Figurinos: Daniel Lion; Produção: Marcinhò Zola; Assistente de produção: Sandra Santos e Letícia Pinheiro; Fotos: Cristina Lima e Fabiano Panizzi, luciane pires ferreira; Identidade visual: Sandro Ka
WORKSHOP
A incerteza como condição de existência
compartilhamento da pesquisa teórico-prática desenvolvida por Elke Siedler no que 
concerne a diferentes modos de improvisação em dança contemporânea. A incerteza, presente nas ações do corpo enquanto dança, é compreendida como potencializadora de soluções criativas que complexificam a coerência da dança durante a apresentação. A partir deste entendimento, Siedler propõe situações que contribuem para a produção de autonomia do bailarino na composição/execução de configurações de dança.
Facilitadora: Elke Siedler
RESIDÊNCIA
Dança contemporânea e artes visuais – poéticas em aproximação
Oficina teórico-prática abordando as relações entre a dança contemporânea e as artes 
visuais. As artes visuais serão abordadas através de alguns artistas (Yves Klein, Marcel Duchamp, Fluxus, The Yes Men, Ana Mendieta, Sophie Calle, Dias & Riedweg, Marcia X., entre outros) pela influência de suas propostas na dança contemporânea, especialmente nas últimas duas décadas. Partindo também dos processos artísticos de seus próprios trabalhos (Dança Contemporânea em Domicílio, Fora de Campo, Caixa-Preta e Exhibition), a artista irá levantar questões e oferecer elementos para que os alunos possam desenvolver suas próprias pesquisas. As proposições de cada participante serão abrigadas, experimentadas e discutidas.
Residência com Cláudia Müller
EXPOSIÇÃO E DIÁLOGOS ARTÍSTICOS
A IMPORTÂNCIA DO BALLETO CIA DE DANÇA PARA A DANÇA DA CIDADE
O Balleto foi um marco na dança do estado contribuindo de forma ativa para o amadurecimento, crescimento e reconhecimento nacional e internacional de nosso potencial criativo na arte de dançar.
A Cia de Dança em sua formação original, com Direção de Guelho Menezes, Concepção de iluminação, figurinos, músicas, cenografias e coreografias de Guelho e Cleber Menezes, e tendo como interpretes João Volino, Homero Volino, João Filho, Guelho Menezes e Cleber Menezes, estreou em 13 de setembro de 1987.
SERVIÇO
Valor do Ingresso: R$ 10,00
Desconto de 50% para o Clube do assinante, idosos, classe, estudante
Venda na bilheteria dos teatros, 01h antes da apresentação.
dancapontocom 